segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Justiça gozada

Me sensibilizei com algumas feições durante o Revezamento, sábado. Não sei pra que se esforçar tanto. Fiquei com a coxa assada só de ver aquela correria. Fiz essa análise enquanto comia um chis beicon com maionese caseira no calçadão da Prainha.

Ainda análise: a amoeba que minha filha menor comprou no Paraguai da igreja por dez reais, sexta, já tá povoado por uma colônia. Colônia é coletivo de bactérias. Também tem areia, farelo de cuca que minha mãe trouxe de Blumenau, pelo do cachorro da minha sobrinha e cabelo. Areia não porque minha mãe tem toc e o chão da casa dela não tem areia.

Hoje cedinho a fila na clínica do dr. Walmor tava maior que a do postinho do Sandra Regina. 

A World Port tá dizendo em outdoor que o futuro tá chegando. A Vega dizia o mesmo quatorze anos atrás. Parecem político. De 2003 pra cá o futuro que me ronda não tá lá aquelas coisas. Engordei, o cabelo rareou e meu pai não melhorou muito meu salário.

Tô meio rouco de cantar Elis, Zé Ramalho e Adoniran Barbosa. Fui na 1ª Festa do Pão Com Mortadela. Coisa do PT. Podem não governar direito, mas têm bom gosto musical. Que momento! Me fartei no tira-gosto de berinjela. Mortadela dá câncer, aí não comi.

Souza Neto, no pescoço dos outros é refresco.

Setembro Amarelo: pelo fim do suicídio da Língua Portuguesa

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