sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Uma epidemia de moralidade

Cleiton e Felipe ficou (sim, dupla sertaneja é uma entidade) surpreso hoje na rádio quando meu pai disse que conhecia um parente dele. Mal sabe que meu pai conhece a cidade inteira. Sabe tudo de árvores genealógicas e de enterros. Adora enterros. 

Honestidade é contagiante. Depois que os vereadores acabaram com as diárias, apareceu até cidadão devolvendo Ai Fone perdido. Achou na Barão, perto da polícia. Na Vila da Glória que tá uma ladroagem do cão. O Roika contou hoje que tão entrando em casa, furtando bateira. Tuta que cuide do mandato. Tem gente querendo roubá-lo.

Ainda telefone. O Nilton da Apae telefonou hoje pra cá novamente. De um orelhão. Nilton é onipresente. Está em todos os lugares. Em todos os eventos. Em todas as campanhas eleitorais. E ao mesmo tempo. Só a Derci da Trimania consegue estar em tantos lugares ao mesmo tempo. E sempre cheia de novidades. Santo Ceguinho. 

A primeira-dama comentou meu texto de ontem no Face. Foi simpática. Acho eu. Acho chique ser primeira-dama. E combina com Gama. Minha namorada também comentou meu texto. No próprio blog. Só que anonimamente. Não entendi. Deve ter vergonha de mim. 

Tá fazendo vinte anos da morte da leide Di (que viadagem). Vi na Agência Brasil. Me choquei porque lembro perfeitamente quando ela entrou naquele túnel. Me choquei porque já se passaram mais vinte anos da minha vida. Me choquei porque estou entrando na linha descendente da vida. Mas tenho a sensação de ainda ser um adolescente. Talvez seja imaturidade. Tô até deixando o cabelo crescer.

Ah, a sexta...

2 comentários:

  1. Mariana Hoefel, a namorada.1 de setembro de 2017 às 16:22

    Tadinha da namorada! Talvez ela apenas não sabia colocar o lindo nome dela na caixinha que aparece aqui em baixo. 👇 Agora ela parece que descobriu, olha aí... Palmas! 😝

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